No primeiro episódio, “Tentantes. Precisamos falar sobre isso – e por que ninguém falou antes?”, a apresentadora Dani Junco conversa com a dra. Liliana Seger, psicóloga e com a atriz Mariana Rios sobre os aspectos sociais, emocionais e fisiológicos desse momento muitas vezes marcado pelo silêncio.

Ter filhos é um sonho comum para muitas pessoas — assim como são relativamente frequentes as dificuldades para gerar um bebê. Esses problemas afetam quase 18% dos adultos em todo o mundo. Há diversos tratamentos disponíveis para superar esses obstáculos, mas, até que sejam vencidos, milhões de futuros pais e mães convivem com o temor de nunca realizar esse desejo.

O desejo de ser mãe é uma das experiências humanas mais profundas, atravessando culturas, épocas e condições sociais.

Contudo, à medida que a idade avança – e atualmente ela avança a passos largos, já que as mulheres estudam cada vez mais, trabalham e valorizam sua carreira –, muitas mulheres se deparam com a dura realidade de que o tempo biológico não ajuda.

Para quem está na jornada de tentante, cada mês pode trazer uma mistura intensa de esperança, frustração, medo e ansiedade.

As tentantes enfrentam um desafio muitas vezes invisível, solitário e emocionalmente exaustivo — e é por isso que é tão importante abrir espaço para conversas reais sobre esse processo.

O crime de perseguição, conhecido como stalking, foi incluído na legislação brasileira há apenas quatro anos, mas seus impactos já são amplamente sentidos.

Tive a oportunidade de participar do episódio 1140 do podcast do @jornaldarecord para falar sobre os efeitos profundos (e muitas vezes invisíveis) dessa forma de violência contínua. No episódio, compartilhei alertas importantes, orientações e reflexões sobre o tema.

Uma influenciadora e o filho pequeno ficaram do lado de fora da casa em Goiânia devido ao medo de uma barata.
Ela compartilhou suas dificuldades em um vídeo que viralizou na internet, mencionando que desde a infância sofre de fobia que tentou superar o trauma cm tratamentos. Especialistas sugerem terapia cognitivo-comportamental para tratar a fobia, que pode evoluir para quadros mais graves se não tratada.

Você já fez compras e, quando chegou em casa, largou tudo no armário e nunca usou? Apesar de ser inimaginável para algumas pessoas, é a realidade de muita gente que sofre de oniomania, ou Transtorno do Comprar Compulsivo, no qual as pessoas não conseguem controlar o impulso de comprar, mesmo que isso signifique adquirir dívidas.

Com o fim do ano, nós somos sobrecarregados por preocupações e tarefas de todos os lados. Preparativos para as festas, compra de presentes, demandas no trabalho e convites para confraternizações são algumas delas, e a lista ainda vai longe. Para lidar com esse stress, falei para a @tvcultura, sobre atitudes que podemos tomar para tentar aliviar a ansiedade e ter um encerramento de ano mais um pouco mais leve.

Tentar. Tentar requer empenho, esforço, dedicação. Demanda tempo, serenidade, constância. Exige paciência, gentileza, acolhimento. Acolhimento individual e acolhimento coletivo. Mas será que a sociedade está conseguindo acolher mulheres que tentam engravidar e não conseguem?

“O diagnóstico requer explosões físicas ou verbais de três a quatro vezes por semana, em média, ou três grandes eventos por ano, como quebra de objetos, ir para a delegacia ou arrebentar o carro de alguém. As reações são inesperadas e desproporcionais e não têm relação com consumo de álcool, drogas ou problemas neurológicos”, resume a psicóloga Liliana Seger.

No dia 15/10/2024 ocorreu o evento beneficente de lançamento da 2ª edição do meu livro “Cadê você, bebê?”, em que me reuni com a médica ginecologista @ericamantelli e a jornalista @inesdecastro_sp para um bate-papo sobre as emoções, pensamentos e expectativas que permeiam o universo de quem tenta engravidar. Nós abordamos essa jornada que tantas mulheres enfrentam, mas que é tão pouco falada, para reforçar que vocês não estão sozinhas.

Com as mulheres conquistando mais espaços na sociedade, os papéis e condutas esperadas pelos homens e mulheres passam a ser questionados. Em entrevista para a @GQbrasil sobre "masculinidade tóxica", comentei sobre o termo que, na prática, trata-se de um outro nome para o machismo, mas que abrange mais comportamentos.

De acordo com a psicóloga da USP Liliana Seger, lidar com o fim de uma relação amorosa é um processo bastante delicado, e depende muito do tipo de relação que era estabelecida. De acordo com a psicóloga da USP Liliana Seger, lidar com o fim de uma relação amorosa é um processo bastante delicado, e depende muito do tipo de relação que era estabelecida.

A separação, por si só, traz impactos emocionais como estresse e ansiedade durante e depois do parto, de acordo com a psicóloga da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em saúde mental das gestantes Liliana Seger, que coordena um grupo de mulheres que passam por conflitos emocionais durante esse período.

O comportamento explosivo e impulsionado pela raiva no trânsito é mais comum do que imaginamos. Com o acúmulo de stress e correria do cotidiano as pessoas podem agir de forma prejudicial, afetando umas às outras. Existem formas de lidar com as próprias emoções que podem ser mais adaptativas e assertivas, e entender como isso ocorre e saber nomear esse tipo de comportamento é essencial para o início de mudanças.

Embora 53% dos brasileiros admitam ter discutido no trânsito e 82% tenham xingado outros condutores, apenas 12% se envolveram em brigas físicas. A psicóloga Liliana Seger aponta a sensação de impunidade como fator que aumenta a agressividade.

Ouvida pelo Fala Brasil para comentar pesquisa sobre os casos de estresse e violência no trânsito, a psicólogo Liliana Seger explicou que o interior dos veículos proporciona uma sensação de anonimato que faz com que as pessoas extravasem sua raiva.

Mulheres que se veem pouco representadas, taxadas como infelizes e incompletas querem ser ouvidas. E o que elas têm a dizer já que todas são cobradas da maternidade? A intromissão pode doer para algumas - as tentantes que enfrentam dificuldade para engravidar.

Nos espantamos ao escutar ou ler esse tipo de manchete. É incomum vermos atitudes tão extremas, principalmente na infância e adolescência, mas muitas vezes sinais aparecem, e sabendo reconhecê-los e identificá-los é possível tentar prevenir tragédias como essas.

Como é o Dia das Mães para mulheres que não são mães? Mulheres que se veem pouco representadas, taxadas como infelizes e incompletas querem ser ouvidas. E o que elas têm a dizer já que todas são cobradas da maternidade? A intromissão pode doer para algumas - as tentantes que enfrentam dificuldade para engravidar.