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Podcast ‘JR 15 min’ | #461 Ataques de fúria: por que “agressões gratuitas” estão se tornando frequentes?

Um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo aponta que 3% da população do país sofre com o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), mais conhecido como “Síndrome de Hulk”, e isso significa mais de seis milhões de brasileiros. No Rio de Janeiro, um homem agrediu um passageiro que nunca havia visto antes em uma estação de metrô. Já no interior de São Paulo, uma procuradora-geral foi agredida por um colega de trabalho. A TEI pode ajudar a explicar casos recentes como esses.

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Fantástico | Especialistas tentam explicar por que agressões por motivos banais têm se tornado frequentes

As agressões estão aumentando ou agora estão sendo gravadas? Não existe uma resposta certa, por isso o Fantástico (quadro “Show da Vida”) me convidou, representando o olhar da psicologia, ao lado de especialistas de história e segurança pública, para refletir quais transformações sociais e tecnológicas podem estar contribuindo para tanta violência por motivos banais.

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Podcast ‘Isso é Fantástico’ | Ep. O nosso pavio está mais curto?

No podcast para o Fantástico, conversamos sobre um assunto que está cada vez mais prevalente: a raiva. Será que estamos mais impacientes ou sempre fomos assim? A raiva pode ser sinal de um transtorno? E quando os acessos de raiva não sinalizam um transtorno, mas apenas uma reação desmedida e despropositada? Como agir nesses momentos?

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CBN | Raiva e emoções desproporcionais fazem o portador do Transtorno Explosivo Intermitente ser mais que um 'pavio curto'

Toda raiva desproporcional é TEI? Transtorno Explosivo pode ser considerado parte da personalidade? Como saber o que é raiva e o que pode indicar um transtorno? Em entrevista à rádio CNB, fui convidada a falar sobre o Transtorno Explosivo Intermitente, suas principais características e implicações no cotidiano.

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Prof. Daniel Gontijo | Fatos e mitos sobre a RAIVA e o Transtorno Explosivo Intermitente

Muita coisa se diz sobre raiva… Até demais! Tanto, que muitas dúvidas surgem sobre o que é natural do ser humano, o que pode ser sinal de transtorno, e toda a escala de cinza que existe entre o branco e preto. Na live com o Prof. Daniel Contijo, em seu canal no youtube, debatemos sobre todas essas nuances e buscamos desmitificar algumas "verdades” compartilhadas por aí.

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Meu filho tem Transtorno Explosivo Intermitente. Como tratar?

O TEI é caracterizado como um transtorno psiquiátrico em que o indivíduo não tem controle de gerenciar seus impulsos agressivos. Ou seja, a pessoa tem, de modo repentino (3 a 4 vezes por semana, em um período de três meses), ataques de fúria completamente desproporcionais, como agressões verbais e físicas, que não são justificadas pelo gatilho que levou a esse comportamento. É normal e comum que a pessoa se arrependa e sinta culpa depois da "explosão", mas esse descontrole é algo mais forte do que ela.

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Viver em lar com agressividade pode desencadear transtorno explosivo

Por trás de comportamentos agressivos frequentes de algumas pessoas pode haver um problema psicológico. O que muitas vezes é confundido com um temperamento 'esquentado', em alguns casos é chamado na medicina de TEI (transtorno explosivo intermitente).

É uma condição comum e que pode ter explicação no passado, incluindo a forma como a pessoa foi criada, explica a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do PRO-AMITI (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso), ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

"O transtorno explosivo intermitente tem a característica de que a pessoa está bem, tem um humor estável, ou seja, não é uma pessoa irritadiça, e explode com uma magnitude desproporcional frente a situações que outra pessoa reagiria de uma forma mais calma."

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Um dia de fúria: conheça o transtorno que causa explosões de raiva

Arremessar o celular na parede porque a internet não pega, berrar com alguém que deu uma resposta atravessada, jogar o carro em cima de outro só porque o motorista tirou uma fina no trânsito… Todos esses acessos de raiva extremos podem ser sinal de um problema chamado Transtorno Explosivo Intermitente.

Dra. Liliana Seger explica os sinais e as características do TEI, e como identificá-los.

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Ataques de fúria frequentes podem ser uma síndrome

O famoso 'pavio curto' pode ser muito mais que um dia ruim. Dra. Liliana Seger e Dr. Leonard Verea alertam que esse comportamento caracteriza o Transtorno Explosivo Intermitente. O descontrole emocional é considerado uma síndrome quando os episódios se repetem pelo menos três vezes por dia.

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TEI, Raiva e Stresse Crônico | Como controlar a raiva?

Dra. Liliana Seger diferencia Stress, de Raiva e T.E.I. Explica como funciona o tratamento, e como identificar cada caso.

"Existem momentos em que é difícil controlar a raiva. Cada pessoa lida de uma maneira diferente com esse sentimento: algumas ficam irritadas, ou choram, ou preferem extravasar. Mas, muitas vezes, a gente nem percebe o que a raiva pode fazer com o nosso corpo. Para falar mais sobre o assunto, o âncora Eduardo Barão conversou com a psicoterapeuta do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, Dra. Liliana Seger."

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Ataques de fúria podem revelar um transtorno psíquico

O estresse comum nas grandes cidades pode gerar reações explosivas, como o caso de um homem que quebrou a vidraça de uma loja de telefonia celular. Entretanto, em alguns casos, os ataques de fúria podem ser explicados por uma doença. O TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) é um problema psíquico que atinge homens e mulheres a partir dos 13 anos de idade. Tem causas genéticas, mas o meio também contribui para impulsioná-lo. Mas qual a fronteira entre uma crise nervosa comum e o transtorno? Confira na reportagem!

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Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"

"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.

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