Será que sou uma mãe superprotetora? E quais os prejuízos disso para meu filho? A CEO e fundadora da Mãe-Estar, Aline Pedrazzi, recebe a psicóloga e doutora pela USP, Liliana Seger, que nos ajudará a refletir sobre este tópico e tantas outras questões importantes sobre a superproteção da mãe em relação aos filhos.

A maioria das brigas é motivada pelos chamados 5 "ces": criança, cachorro, carro, cano d'água e calote. Porém, durante a pandemia e no pós-covid , o alfabeto cresceu e ganhou também um "b", de barulho.

Completam a lista de profissionais mais infelizes os motoristas de caminhão, guardas de segurança, trabalhadores noturnos e remotos, e empregados de atendimento ao cliente e do comércio varejista. No caso dos entregadores de aplicativos, por exemplo, não há vínculo empregatício e a maioria dos salários são pagos por entrega, o que exige rapidez e acaba colocando a vida desses trabalhadores em risco.

Neste episódio especial de Dia das Mães, Nana Feller fez uma homenagem à sua mãe, a todas as Tentantes do Brasil e falou sobre infertilidade e o impacto psicológico nas mulheres. A psicóloga Dra. Liliana Seger e a advogada Marcela Levy foram as convidadas do programa e se abriram contando relatos pessoais e emocionantes durante os anos de tentativas de engravidar.

Gicélia foi sequestrada em 2020. Durante quatro horas, foi mantida refém no banco de trás do próprio carro. Com as senhas bancárias, os sequestradores conseguiram sacar cerca de R$ 20 mil das contas da vítima. A Gicélia que saiu da experiência já era outra pessoa. Passou a viver com medo, mas também enfrentou seu trauma. Para curar essas marcas, os especialistas aconselham falar sobre o assunto. Ela falou e também escreveu.

Hoje, ela não quer ser identificada nem mostrar o rosto, resultado de uma situação que mudou para sempre sua vida. Aos 51 anos, saindo do trabalho, ela sofreu um sequestro em São Paulo. Já em poder dos criminosos, a vítima descobriu que o alvo era, na verdade, o patrão dela. As ameaças que ela sofreu, por bandidos armados, geraram um trauma com o qual ainda tenta lidar.

A Cognitiva Scientia é uma nova escola que busca habilitar e aperfeiçoar profissionais de forma íntegra, responsável e continuada dentro das ciências cognitivas, promovendo cursos de diferentes níveis e modalidades (cursos breves, de formação, de capacitação, de especialização, dentre outros).

Em meio a situações de stress, como no trânsito, é comum que descontemos a raiva em palavrões e xingamentos. Essas reações, quando isoladas e contidas, não costumam indicar maiores problemas, mas é importante atentar-se a sinais como, por exemplo, atitudes explosivas, descomedidas e irritabilidade constante. Combinadas a outros comportamentos, elas podem apontar distúrbios mais graves.

Um homem que dedicou a vida ao trabalho no sistema carcerário de Alagoas agora pode ir parar do outro lado das grades. Isso porque ele teve um ataque de fúria durante uma discussão de trânsito na capital Maceió. A vítima era pai de dois filhos e faria 47 anos nesta quinta (16). A família carrega a dor de perder alguém de forma tão violenta por um motivo banal: batida de retrovisores.

“Procrastinar é normal em algumas situações. Eu acho que isso tem ficado mais acentuado porque nós temos muitas coisas para fazer e pouco tempo, muitas vezes”, afirma a psicóloga Liliana Seger.

Um estudo realizado na Suécia aponta que quem procrastina muito está mais propenso a desenvolver problemas de saúde mental. A pesquisa foi feita com 2600 estudantes de oito universidades do país. Os jovens apresentaram sintomas de depressão, ansiedade e estresse.

Isolamento social, ansiedade e stress sobrecarregaram as pessoas durante a pandemia, e seus efeitos foram bastante percebidos em nosso espaço de maior convivência: nossa casa. Não à toa, confinados, muitos casais passaram por instabilidades e brigas, refletindo no aumento dos índices de divórcio em 2021.

Apresentado pela nutricionista @nutri.claudiabanduki e sua convidada, Dra. Liliana Seger, (@dralilianaseger) o episódio #22 do podcast ‘NutriçãoEmCast’ foi uma conversa sobre o Livro “Cadê você bebê?” - A espera da maternidade. Vamos amenizar essa ansiedade juntos?

Raiva, Extremismo, Fanatismo, Torcida Organizada… O que esses termos tem em comum? As pessoas estão com mais raiva hoje, do que tinham no passado? O que pode ser transtorno e o que não? Os políticos tem transtornos? E como agem a partir disso?

Correria do dia a dia, pressão no trabalho, tarefas domésticas... Em nossa rotina, lidamos constantemente com situações stressantes, mas é importante salientar que suas consequências vão além do emocional. O stress crônico é capaz de gerar efeitos físicos que vão desde problemas digestivos a distúrbios na pele - por isso, atentar-se a essas reações como um todo e entender como elas ocorrem são peças-chave para conseguir superá-las.

As agressões estão aumentando ou agora estão sendo gravadas? Não existe uma resposta certa, por isso o Fantástico (quadro “Show da Vida”) me convidou, representando o olhar da psicologia, ao lado de especialistas de história e segurança pública, para refletir quais transformações sociais e tecnológicas podem estar contribuindo para tanta violência por motivos banais.

Brigas no trânsito estão cada vez mais comuns. O que diferencia, entre os principais fatores, a raiva "comum", que todos nós temos, de um possível transtorno, é se a reação foi desproporcional ou não ao evento e a frequência de explosões.

A agressividade quando descontrolada, pode causar muitos danos ao próprio paciente, à família, e a todos ao seu redor.

Precisamos estar sempre de olho nos sinais.

Existe uma linha tênue entre comportamentos que buscam o alívio de alguma dor interna, buscando dores externas, com a tentativa de tirar a própria vida; Apesar disso, existem diferenças importantes a serem percebidas, entendidas e avaliadas. Na entrevista de 1h na TV Alesp, falamos sobre automutilação nos adolescentes e o que podemos fazer para perceber esses comportamentos e ajudá-los - como pais, colegas, professores, instituições e ações que o próprio governo pode (e deve) tomar.

Muita coisa se diz sobre raiva… Até demais! Tanto, que muitas dúvidas surgem sobre o que é natural do ser humano, o que pode ser sinal de transtorno, e toda a escala de cinza que existe entre o branco e preto. Na live com o Prof. Daniel Contijo, em seu canal no youtube, debatemos sobre todas essas nuances e buscamos desmitificar algumas "verdades” compartilhadas por aí.