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De acordo com a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso da Faculdade de Medicina da USP, saber lutar o ter força física não é sinônimo de conseguir se defender de agressões praticadas pelo parceiro.
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“Muitas vezes é difícil para as pessoas admitirem que estão sendo tóxicas em um relacionamento, pois isso implica em assumir a responsabilidade pelas próprias ações e mudar comportamentos que podem estar enraizados há muito tempo”, explica a Dra. Liliana Seger, Doutora em Psicologia pelo IPUSP e coordenadora do grupo de Transtorno Explosivo Intermitente do IPq- FMUSP.
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"Podem achar que é bobagem, que é mimimi, mas não é. O relacionamento abusivo existe e começa com um tapinha, um segurar o braço numa discussão, um empurrãozinho, um jogar em cima da cama até o total (a morte). É muito importante que isso seja falado, visto e orientado [como aconteceu no programa]. Não é normal, não é natural".
Universa UOL | 'Não gosto dele': Como ajudar as amigas a sair de um relacionamento ruim
"Existem vários tipos de relacionamentos. Falar para uma pessoa que tem ciúme excessivo ou amor patológico, por exemplo, é bem complicado. Provavelmente ela não consegue enxergar o que você vê. A principal diferença aqui é: sua amiga está em risco?", diz Liliana Seger, doutora em psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP.