Mídias & Matérias
Podcast ‘TC’ | Value Tips #98 - As pesquisas eleitorais perderam a credibilidade?
Está em análise no Senado, sob a relatoria de Alexandre Silveira, um projeto de lei complementar que altera algumas normas eleitorais. Uma delas é o estabelecimento da obrigação de institutos de pesquisa informarem, no ato da divulgação de seus lançamentos, "o percentual de acerto das pesquisas realizadas pela entidade ou empresa nas últimas cinco eleições".
Universa UOL | Com poder, sem punição: por que assediadores não mudam postura no trabalho?
A psicóloga clínica Liliana Seger, doutora em Psicologia Social pela USP (Universidade de São Paulo), afirma que trajetórias como esta são comuns porque, normalmente, o assediador não pratica um ato isolado mas, sim, tem uma conduta de assédio. "O habitual é que essas pessoas façam isso diversas vezes tanto no ambiente da empresa ou em outras relações em que se valem do seu poder — seja financeiro, do cargo, porque ele é o patrão ou qualquer outro tipo de poder."
VivaBem UOL | Por que algumas pessoas são possessivas a ponto de impedir outras de sair?
Liliana Seger, doutora em psicologia pelo IP-USP (Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo), acrescenta que também há diferenças por trás do ciúme entre homens e mulheres. "Nelas, o medo geralmente é de que o parceiro se envolva emocionalmente com alguém. Já neles, tem a ver com questões sexuais, de a parceira ter transado com outro, ou um histórico sexual vasto, mesmo que tenha sido em outros momentos, e desejo de querer coisas novas".
Podcast ‘JR 15 min’ | #461 Ataques de fúria: por que “agressões gratuitas” estão se tornando frequentes?
Um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo aponta que 3% da população do país sofre com o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), mais conhecido como “Síndrome de Hulk”, e isso significa mais de seis milhões de brasileiros. No Rio de Janeiro, um homem agrediu um passageiro que nunca havia visto antes em uma estação de metrô. Já no interior de São Paulo, uma procuradora-geral foi agredida por um colega de trabalho. A TEI pode ajudar a explicar casos recentes como esses.
Vogue | Crises de ansiedade são o novo normal? Como a pandemia está redesenhando a nossa saúde mental
Os números são expressivos: antes da pandemia, cerca de 193 milhões de pessoas tinham transtorno depressivo e 298 milhões tiveram transtornos de ansiedade em 2020. Com o ajuste feito pela OMS por causa do covid-19, as avaliações preliminares mostraram um aumento significativo nesses casos: quadros depressivos subiram para 246 milhões e de ansiedade para 374 milhões.
Você Bonita | Entenda a relação entre o sistema digestivo e o emocional
Correria do dia a dia, pressão no trabalho, tarefas domésticas... Em nossa rotina, lidamos constantemente com situações stressantes, mas é importante salientar que suas consequências vão além do emocional. O stress crônico é capaz de gerar efeitos físicos que vão desde problemas digestivos a distúrbios na pele - por isso, atentar-se a essas reações como um todo e entender como elas ocorrem são peças-chave para conseguir superá-las.
Universa UOL | Amizades na vida adulta podem ser mantidas mesmo com distância. Veja como
Liliana afirma que temos que saber respeitar a personalidade de nossos amigos antes de fazer cobranças. "Tem pessoas que adoram ficar no WhatsApp, enviando mensagens, e algumas amigas, que mesmo no grupo, não falam nada, são mais introvertidas. Isso não significa que gostam ou que sejam menos amigas", diz a psicóloga.
Fantástico | Especialistas tentam explicar por que agressões por motivos banais têm se tornado frequentes
As agressões estão aumentando ou agora estão sendo gravadas? Não existe uma resposta certa, por isso o Fantástico (quadro “Show da Vida”) me convidou, representando o olhar da psicologia, ao lado de especialistas de história e segurança pública, para refletir quais transformações sociais e tecnológicas podem estar contribuindo para tanta violência por motivos banais.
Podcast ‘Isso é Fantástico’ | Ep. O nosso pavio está mais curto?
No podcast para o Fantástico, conversamos sobre um assunto que está cada vez mais prevalente: a raiva. Será que estamos mais impacientes ou sempre fomos assim? A raiva pode ser sinal de um transtorno? E quando os acessos de raiva não sinalizam um transtorno, mas apenas uma reação desmedida e despropositada? Como agir nesses momentos?
Jornal da Record | Semana registra flagrantes de brigas de trânsito com consequências fatais pelo país
Brigas no trânsito estão cada vez mais comuns. O que diferencia, entre os principais fatores, a raiva "comum", que todos nós temos, de um possível transtorno, é se a reação foi desproporcional ou não ao evento e a frequência de explosões.
A agressividade quando descontrolada, pode causar muitos danos ao próprio paciente, à família, e a todos ao seu redor.
Precisamos estar sempre de olho nos sinais.
Alesp | Controle Autoagressão: Alesp monitora comportamentos autolesivos
Existe uma linha tênue entre comportamentos que buscam o alívio de alguma dor interna, buscando dores externas, com a tentativa de tirar a própria vida; Apesar disso, existem diferenças importantes a serem percebidas, entendidas e avaliadas. Na entrevista de 1h na TV Alesp, falamos sobre automutilação nos adolescentes e o que podemos fazer para perceber esses comportamentos e ajudá-los - como pais, colegas, professores, instituições e ações que o próprio governo pode (e deve) tomar.
VivaBem UOL | Tá nervoso? Vai pescar! Sugestões de ditados populares acalmam mesmo?
"Quem canta seus males espanta", já dizia Dom Quixote, personagem do escritor espanhol Miguel de Cervantes, mais de 400 anos atrás. Mas esse não é o único e conhecido ditado popular sobre o que fazer diante de um problema, ou dificuldade, para liberar tensões e obter algum alívio emocional.
CBN | Raiva e emoções desproporcionais fazem o portador do Transtorno Explosivo Intermitente ser mais que um 'pavio curto'
Toda raiva desproporcional é TEI? Transtorno Explosivo pode ser considerado parte da personalidade? Como saber o que é raiva e o que pode indicar um transtorno? Em entrevista à rádio CNB, fui convidada a falar sobre o Transtorno Explosivo Intermitente, suas principais características e implicações no cotidiano.
Universa UOL | 'Não gosto dele': Como ajudar as amigas a sair de um relacionamento ruim
"Existem vários tipos de relacionamentos. Falar para uma pessoa que tem ciúme excessivo ou amor patológico, por exemplo, é bem complicado. Provavelmente ela não consegue enxergar o que você vê. A principal diferença aqui é: sua amiga está em risco?", diz Liliana Seger, doutora em psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP.
Prof. Daniel Gontijo | Fatos e mitos sobre a RAIVA e o Transtorno Explosivo Intermitente
Muita coisa se diz sobre raiva… Até demais! Tanto, que muitas dúvidas surgem sobre o que é natural do ser humano, o que pode ser sinal de transtorno, e toda a escala de cinza que existe entre o branco e preto. Na live com o Prof. Daniel Contijo, em seu canal no youtube, debatemos sobre todas essas nuances e buscamos desmitificar algumas "verdades” compartilhadas por aí.
VivaBem UOL | Tenho acessos de raiva constantes, o que devo fazer para melhorar?
O problema é quando a raiva começa a ultrapassar o limite do saudável, ou seja, você não consegue ter controle sobre as próprias ações e sofre com elas. Então, nestes casos, como dito, não hesite, busque sempre a ajuda de um especialista.
VivaBem UOL | Como controlar ansiedade? Veja o que fazer em momentos de crise
A ansiedade é uma sensação natural de qualquer um perante situações cotidianas, como a espera por uma notícia, uma viagem ou algo relacionado ao trabalho. No entanto, o que era apenas um sentimento se torna um transtorno quando começa a ser constante, com preocupações e incômodos irreais que dominam a mente, às vezes até paralisando quem a sente.
VivaBem UOL | Como ajudar uma pessoa com ansiedade? Veja 12 dicas para você seguir
Natural do ser humano, a ansiedade incita uma sensação de agitação, de incômodo em relação a algo que possa vir a acontecer. É como se houvesse um perigo contra o qual é preciso reagir. Entretanto, ela se torna uma crise quando o indivíduo começa a ter uma série de sintomas físicos sem conseguir controlá-los.
Folha de S. Paulo | Com epidemia de gripe, buscas no Google sobre vírus disparam
Para Liliana Seger, doutora em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP e coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, a pandemia aumentou a ansiedade e o medo da doença e da morte, o que fez com que as pessoas começassem a buscar muito mais a informação.
VivaBem UOL | Iguais, mas únicos
Estima-se que em 2021 a Terra tenha passado dos 7,8 bilhões de seres humanos. Todos pertencentes à mesma espécie, Homo sapiens, sujeitos a agrupamentos por cor, classe social, religião, geração, traços comportamentais, mas únicos em se tratando de personalidade.

