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Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"
"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.
Um pavio curto
Explosões emocionais violentas podem ser sinais que algo não anda bem. Antes de acontecer o pior é melhor se tratar.
Doutora Liliana Seger do Ambulatório PRO-AMITI: Explosões emocionais tem tratamento e resultados satisfatórios.
Livro busca amenizar ansiedade de quem tenta ter filhos
Psicóloga colheu depoimentos tanto de pacientes, quanto de outras pessoas passando pelo problema, e identificou o que trazia mais dor nos diferentes momentos do processo.
Liliana Seger, psicóloga colaboradora do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), escreveu o livro “Cadê você, bebê?”, lançado recentemente pela editora Segmento Farma.
A pesquisadora, durante seu doutorado no Instituto de Psicologia (IP) da USP, diagnosticou que os casais que estavam tentando ter filhos não possuíam ninguém com quem conversar ou algum apoio para dividir,compartilhar e até ouvir frustrações semelhantes. Isso a motivou a encontrar algum meio que pudesse suprir essa necessidade.
Cadê você, bebê?: livro busca amenizar ansiedade de quem tenta ter filhos
Ter filhos para as novas gerações não parece ser uma prioridade. Entretanto, a descoberta da infertilidade ainda pode ser um grande fardo para o casal, mesmo com os diversos tratamentos e a possibilidade de adoção. Em busca de sanar algumas dessas angústias, Liliana Seger, psicóloga colaboradora do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), escreveu o livro “Cadê você, bebê?”, da editora Segmento Farma.
Compulsão sexual é doença e precisa de tratamento
Antes de começar a discutir qualquer questão a respeito da compulsão sexual, é preciso primeiro esclarecer que existe uma enorme diferença entre ser compulsivo e gostar muito de sexo. Quem alerta é a psicóloga dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, Liliana Seger.
De acordo com ela, o fato da pessoa ter uma vida sexual intensa, de maneira alguma é um sintoma da compulsão sexual. "Ter muita vontade de transar não caracteriza um transtorno. A diferença é que o compulsivo não consegue resistir aos pensamentos e desejos, que precisam ser saciados no mesmo momento, não importando com quem", explica.
Tão, tão distantes...
O afastamento físico e emocional entre o casal pode levar ao fim da relação. Não sejam pegos de surpresa!
“Todos os relacionamentos passam por mudanças, alguns sentimentos se tornam menos intensos e até bem diferentes. Isso é normal depois de alguns anos de convivência”, diz a psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Mas é importante saber identificar os sinais de que a relação está indo pelo ralo para tentar evitar o pior.
Ataques de fúria e agressividade no trânsito podem ser doença
Traços de personalidade de pessoas que ao se sentirem injustiçadas ou ofendidas no trânsito, ao tomar atitudes impulsivas e desmedidas, como por exemplo sair do carro e agredir o outro, pode ser sinal que a pessoa tenha T.E.I.
A Doutora Liliana Seger mostra o quanto isso é comum nas cidades grandes, e que é possível ser controlado com acompanhamento médico e psicológico.
A doença da fúria
A medicina avança no conhecimento e no tratamento de transtorno psiquiátrico caracterizado por ataques inesperados de raiva e de agressividade.
O grupo é o único do País especializado no tratamento da doença. Lá, ele consiste na combinação do trabalho da psiquiatria com a psicologia. Em geral, o paciente toma antidepressivos. E participa de sessões em grupo de um tipo de terapia chamada cognitivo-comportamental (que objetiva identificar e mudar padrões de pensamento associados a comportamentos indesejados). São 15 sessões de terapia e, depois de um mês, mais três sessões quinzenais para a prevenção de recaídas. “Temos um alto índice de sucesso”, afirma Liliana.
Reações agressivas podem indicar doença do pavio curto
Os portadores do TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) são conhecidos como pessoas de "pavio curto". "O TEI é um transtorno do impulso. O portador não consegue se segurar", afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Pro-Amiti (Programa para Tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente do Ambulatório dos Transtornos do Impulso) da Universidade de São Paulo.
Mulher é agredida durante ataque de fúria de motorista em São Paulo
Homem desceu do carro e bateu em motorista que não abriu passagem.
Psicóloga diz que transtorno explosivo intermitente atinge 450 mil paulistas.
A psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, classifica essa raiva desmedida como "transtorno explosivo intermitente".
A síndrome dos dias de fúria
Não é qualquer sinal de raiva que indica o TEI. “Ataque de raiva pode ser sinal de problemas de personalidade, bipolaridade e depressão”, explica a psicóloga Liliana Seger, do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
TÁ NERVOSO?
O que acontece no corpo quando somos tomados pela raiva – que, apesar de ser um instinto necessário para a sobrevivência da espécie, pode ser um sinal de doença se ocorre de forma excessiva e fora de contexto.
Ataques de fúria podem ser sintomas de doença incurável
André sofre com explosões de fúria desde criança e já se envolveu em várias brigas. O que muitas pessoas podem considerar um simples "piti" na verdade se chama transtorno explosivo intermitente, mais conhecido como a síndrome do pavio curto. Trata-se de uma raiva incontrolável que surge de uma hora para outra e transforma a pessoa em uma verdadeira fera. O distúrbio não tem cura, e sim controle.
Transtorno Explosivo Intermitente
Doutora Liliana Seger discorre sobre o T.E.I., como identificar e formas de tratamento.
Cresce demanda por tratamento de infertilidade, mas o acesso é ainda caro e seletivo
Em 1978 nascia a inglesa Louise Brown, primeira criança concebida a partir de embrião gerado em laboratório, ou o primeiro bebê de proveta, como ficou conhecida. Tal conquista médica serviu de esperança a inúmeros casais que sonhavam com filhos, mas que tinham dificuldades reprodutivas. Em mais de três décadas, essa prática médica, que passou a ser chamada de reprodução (humana) assistida, não parou de se desenvolver e é indicada a um número cada vez maior de pacientes.
Versão impressa ISSN 0009-6725
Cienc. Cult. vol.64 no.4 São Paulo out./dez. 2012
Etiqueta sexual no início do relacionamento
Segundo Liliana, elas, muitas vezes, sentem uma necessidade de se mostrar seguras, plenas, decididas, cheias de si, e acabam não se permitindo mostrar indecisões que são próprias do ser humano. Quando fazem isso, dão aos homens a abertura para se mostrarem também muito seguros e confiantes, até donos da verdade, mesmo quando isso não é totalmente real. "Assim, cada um desempenha um papel que não é como gostaria de se sentir na relação e, ao final da noite, estão tão cansados que acabam não se vendo nunca mais", exemplifica.
Psicóloga fala sobre a diferença de timidez e vergonha
Liliana Seger fala sobre timidez: personalidade dos tímidos, tímidos x introvertidos, e como pode afetar o trabalho, a vida pessoal e sexual.
Doutora fala sobre os transtornos de fúria
Doutora Liliana Seger fala sobre os transtornos de fúria, T. E. I. e como diferenciar ataques de raiva, de ataques por conta do transtorno. Especialista revela que existe mais de um tipo de ataque.
Psicologia e Odontologia: uma parceria de sucesso
Cirurgiões-dentistas interessados em atender de maneira eficiente seus pacientes buscam os conhecimentos da Psicologia.
Doutora Liliana Seger, autora do livro Psicologia & Odontologia, uma abordagem integradora, descorre "para o paciente, não é somente a competência técnica que o faz abandonar ou permanecer em tratamento".
Transtorno Explosivo Intermitente
A psicóloga Liliana Seger, do instituto de psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ressalta que a raiva é importante para o ser humano, que deve se expressar de alguma forma, mas alerta para um limite. “Tudo é uma questão de grau. Muitas vezes a raiva fica exacerbada por causa do estilo de vida atual”, diz. Mas a psicóloga explica que para que o ‘pavio curto’ seja considerado uma doença, são necessários outros sintomas. “Quem tem transtorno explosivo intermitente tem acessos de fúria frequentes, pelo menos uma vez por semana. Esses acessos não são premeditados”, explica. Os especialistas recomendam que, nesses casos, o paciente procure ajuda médica.

